domingo, 20 de dezembro de 2020
segunda-feira, 14 de dezembro de 2020
Mafalda
Quino decidiu morrer
um dia depois dos meus novos 45 anos. O pai da minha Mafalda, daquela
personagem carismática tão deliciosamente assertiva e ácida que fez parte dos
nossos dias de escola, partiu no dia 30 de Outubro de 2020, esse ano tão
terrível como uma tempestade daquelas que seguem sempre a próxima letra do
alfabeto. Uma tempestade que deve ter começado por M, de Mafalda, claro, para
fazer jus à personagem intempestiva que Quino havia criado em 1964, quer dizer,
parece que já havia nascido em 1963 mas tornou-se famosa em 1964. Quino, na
realidade Joaquín Salvador Lavado Tejón, nasceu em 1932, na Argentina e
encantou-se pela Banda Desenhada logo aos 3 anos de idade. Os seus cartoons
viajaram o mundo todo em jornais, revistas, publicações e coleções com esta personagem
tão fascinante que é a Mafalda. Em jeito de homenagem a esta menina travessa
que eu tanto admiro, desafiei todos os meus alunos a desenhá-la, em jeito de
agradecimento, por sentir que todos nós devíamos ser como a Mafalda, tirando
todas as dúvidas possíveis, a toda a hora, mesmo que nem sempre a hora fosse a
melhor.
Outra coisa, a
Mafalda detestava sopa. Todos temos defeitos, certo? Por isso mesmo, e porque
achamos apenas que a Mafalda só não gosta de sopa porque não provou nenhuma das
nossas, deixamos também uma receita de sopa junto a cada trabalho, para que
esta traquina possa ter a oportunidade de repensar as suas preferências.
Obrigada a todos os meus alunos de quinto e sexto
ano, que aceitaram o meu desafio e apresentaram trabalhos fantásticos, sem eles
nada é feito. Foram (estão ainda a ser, aliás), mais de cem trabalhos finais
mas, até chegarmos ao trabalho final, muitos estudos foram feitos.
Os trabalhos vão
estar expostos na Biblioteca Escolar da EB 2,3 de Alpendorada. Aguardamos a
vossa visita.
Um agradecimento
especial à professora Fátima Marques que nos atura sempre, sempre, sempre, seja
na montagem destas exposições de trabalhos, seja na porta sempre aberta para
tudo o que nos propomos a expor na Biblioteca.
Por fim, se não fosse o 5C, o 5D, o 5F, o 6A, o
6B, o 6C e o 6H, nada disto seria possível.
Sois extraordinários!
Maria João Dias
segunda-feira, 7 de dezembro de 2020
sexta-feira, 4 de dezembro de 2020
CARTA ao PAI NATAL
No seu esforço contínuo de promover a escrita, a biblioteca convida os alunos a escreverem uma CARTA ao PAI NATAL com os seus desejos e pedidos!
Como este ano o Trenó Especial da biblioteca não pode circular, os alunos terão de pedir aos pais para colocarem a carta nos Correios. Eles levarão carta a casa do PAI NATAL, no Polo Norte!
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
A biblioteca nas salas
de aula
Devido às limitações impostas pela prevenção do Covid 19, que impede a
formação de grandes grupos na biblioteca, a professora bibliotecária levou os
livros às salas de aula. Os alunos dos 5.º anos ficaram a conhecer o poema
“Zecafino”, de Ana Cunha, e a divertida história “Nove vezes nove? Oitenta e
um. Sete macacos e tu és um”, de António Torrado. Aos alunos dos 6.º e 7.º anos
foi apresentada a história “E o burro sou eu?, de Henrique Pereira.
A professora bibliotecária aproveitou para dar a conhecer as regras de funcionamento da biblioteca para o presente ano letivo, reforçando que é possível continuar a utilizar os serviços da biblioteca com toda a segurança, desde que se respeitem as normas definidas.
Apresentou ainda a Classroom da biblioteca como um espaço
de interação com alunos, professores e família.
Num ano de pandemia, nada melhor do que um livro para nos fazer companhia e nos ajudar a viajar em segurança!
Boas Leituras!
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Hoje é feriado!
Sabes o que se comemora hoje?
Hoje, dia 1
de dezembro, é feriado nacional, porque se comemora o dia da Restauração da
Independência Portuguesa.
Esta data relembra a ação de nobres portugueses,
que a 1 de dezembro de 1640 invadiram o Paço Real e mataram Miguel de
Vasconcelos, o representante da Espanha em Lisboa, aclamando D. João, duque de
Bragança como rei de Portugal.
A Restauração da Independência foi o culminar de
um período de grande descontentamento por parte da população portuguesa,
descontente com a União Ibérica, entre Portugal e Espanha, que teve a duração
de 60 anos (de 1580 a 1640), e que originou problemas à população portuguesa,
com sobrecarga de impostos e o envolvimento de Portugal nos conflitos de
Espanha.
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